Não há provas baseadas no prodígio da memória nem na sorte da múltipla escolha. Como fazia meu velho mestre Geraldo França de Lima, professor de História (hoje Romancista e membro da Academia Brasileira de Letras), no dia da prova sobre a Independência do Brasil, os alunos traziam para classe a bibliografia pertinente e, dadas às questões, consultavam os textos, apreendendo a pesquisar. CHRISTO, Carlos Alberto Libâneo (Frei Betto)
Na escola de nossos sonhos é possível que isso aconteça, e posso afirmar o que o autor coloca, pois a avaliação deve ser contínua em todo o processo ensino
aprendizagem e não somente naquele momento em que o professor aplica a prova, cabendo ao professor buscar maneiras e fazendo com que aluno aprenda.
Já que a avaliação é um processo contínuo, o professor comprometido com a educação tem condições de criar situações de avaliação do aluno a todo o
momento do processo ensino aprendizagem, sendo que o aluno não deve ser avaliado somente nos aspectos cognitivos, mas em toda sua plenitude.
Nós professores, e futuros professores, sempre devemos buscar os novos conhecimentos, sempre dando o melhor de nós, procurando as melhores maneiras de avaliar o aluno sem discriminá-lo no meio em que vive, mostrando também que ele é especial para a vida e para as pessoas, dessa maneira estaremos ajudando a construir uma sociedade mais justa e igualitária, através de uma educação de qualidade para nossas crianças.
Observação: Trabalho (citação) apresentada à Disciplina: Pesquisa e Prática Pedagógica com a Prof ª Maria Ana Pires de Oliveira (Cotinha) do Curso de Pedagogia na Unisul/Tubarão, no dia 02/05/2003.
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