Somos frutos de uma sociedade capitalista onde o ser-humano valoriza muito mais um bem material do que a vida em todos os sentidos. Este mesmo ser-humano tornou-se descartável, peça substituível e nem faz idéia que ele mesmo é projenitor desta situação individualista. Precisamos resgatar a puresa do amor, do carinho, da solidariedade. Somos pessoas, não máquinas, temos sentidos e sentimentos que estão além de qualquer bem material. Diga sim para vida, viva, sorria, sinta, olhe ao seu redor e perceba o outro.
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